Conheça abaixo os 5 efeitos cientificamente comprovados que mostram como o “amar” tem efeitos em sua mente e corpo:
A produção de endorfina aumenta em cada gesto demonstrado e relacionado ao amor, desde as mãos dadas até as atividades sexuais melhoram o sistema imunológico. O neurotransmissor em questão é conhecido como o hormônio do bem-estar. Da mesma forma, pessoas doentes que se sentem amadas podem fazer toda diferença no processo de cura, pois elas têm resposta muito melhor aos tratamentos e sentem-se motivadas a lutar.
As expressões do amor liberam a oxitocina, também conhecida por hormônio do amor, e está ligada ao controle da pressão arterial e a vasodilatação das artérias, o que ajuda a evitar a hipertensão e o infarto. Amar também diminui a pressão arterial, além de diminuir o estresse e a ansiedade.
Os hormônios do amor (oxitocina e endorfina) inibem a liberação de cortisol, um hormônio responsável pelo estresse, promovendo naturalmente um melhor descanso.
A oxitocina funciona como um antídoto para o desejo. De acordo com um artigo da revista Progress in Brain Research, ela é capaz de inibir a tolerância a drogas aditivas, como por exemplo o álcool, e reduz os sintomas de abstinência.
Sentir-se amado também ajuda a lidar com os sintomas de abstinência e reduz a dependência química.
Demonstrações de amor podem ser muito mais eficazes do que imagina. Um abraço por exemplo, pode combater a dor, principalmente a dor de cabeça. Amar é um antídoto natural que eleva o humor e a sensação de prazer e é especialmente eficaz para dor nas costas e sintomas de artrite e cãibras.
E viva o amor!
Fonte: Do autor e Melhor com Saúde.